quinta-feira, 24 de abril de 2014

Simbolos Celtas - Parte I

Simbolos Celtas




Durante séculos, os símbolos e sinais Celtas detinham um incrível poder para os antigos celtas em todos os sentidos da vida.
Hoje, podemos aprender sobre esse poder e utilizá-lo, compreendendo a linguagem dos símbolos celtas.
Pelo mundo mágico dos símbolos e seus significados, podemos dizer, que de um modo geral, os símbolos celtas estão associados às espirais da vida e ao número três, tido como sagrado na cultura celta.
Desde as formas mais simples às mais compostas, encontraremos um padrão exato de movimentos centrífugos e centrípetos, representando movimentos internos e externos ligados aos ciclos do homem e aos fenômenos da natureza.
Os símbolos celtas, geralmente, são formados de espirais simples, duplas e triplos.

As manifestações artísticas celtas possuem marcante originalidade, embora denotem influências asiáticas e das civilizações do Mediterrâneo (grega etrusca e romana). Há uma nítida tendência abstrata na decoração de peças, com figuras em espiral, volutas e desenhos geométricos. Entre os objetos inumados, destacam-se peças ricamente adornadas em bronze, prata e ouro, com incisões, relevos e motivos entalhados. A influência da arte celta está ainda presente nas iluminuras medievais irlandesas e em muitas manifestações do folclore do noroeste europeu, na música e arquitetura de boa parte da Europa ocidental. Também muitos dos contos e mitos populares do ocidente europeu têm origem na cultura dos celtas.

A escrita, desenvolvida tardiamente (alfabeto ogâmico), era considerada mágica, e somente os seus sacerdotes a aprendiam, os famosos druidas. Antes disto, toda a cultura era passada oralmente e, por isso, muito do que sabemos hoje é uma mínima parte da real contribuição deste povo para a humanidade e ainda assim misturada com o paganismo clássico e com o cristianismo.


Nós Celtas

Existem poucas informações à respeito dos nós e de sua exata simbologia de acordo com cada tipo de dobradura. Mas o que pode concluir a partir do que se tem é que os celtas exprimiam com este tipo de desenho a ideia de que tudo está ligado, amarrado e de forma simbiótica, a evolução de todos se dá de forma conjunta.
É um símbolo da igualdade de essências e da interconexão de toda a vida (como vindo de uma coisa só).



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